deficiencia multipla
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4 REFERÊNCIAS 10 HONORA, Márcia Ciranda da Inclusão
Frizanco E. Lopes Mary-São Paulo-SP disponível em: www.ciranda da inclusão.com. br 10 http://www.redespecial.org.br/, acesso em 04/06/2011. 10 http://www.assistiva.com.br/tassistiva.html, 10 http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivo/pdf/educação 10 10
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem por objetivo, levantar, segundo literaturas da área, os pontos relevantes acerca das distribuições de causalidades, sintomas, métodos de tratamento e diagnósticos da esclerose multipla.
2 DESENVOLVIMENTO
Segundo a ABEM (Associação Brasileira de Esclerose Múltipla) a Esclerose Múltipla (EM), também conhecida como esclerose disseminada, é uma doença bem comum entre jovens e adultos que comprometem o Sistema Nervoso Central.
Quem primeiro descreveu essa doença foi Jean Martin Charcot em 1868. Ela lesiona a mielina, camadas lipoproteicas que envolvem e isolam as fibras nervosas que permite que os implusos nervosos transmitam rapidamente, essa lesionada prejudica a neurotransmissão (Abem, 2011).
De acordo com Oliveira e Souza (1998) a esclerose múltipla é considerada uma enfermidade inflamatória, auto-imune ao que tudo indica. Talvez sejam responsáveis pelo seus primeiros surtos a suscetibilidade genética e a influência ambiental.
É uma doença de causa desconhecida, e sua definição se da clinicamente pelos sintomas, sinais e progressões neurológicas típicas (Leal, Natividade, Souza, Pazzim e Garbelini, 2011). O diagnóstico da EM é clínico. Não há exame laboratorial isolado que comprove a doença (Oliveira e Souza, 1998).
Seus sinais e sintomas são variados e múltiplos, os mais comuns são fadiga, depressão, fraqueza, dormência, dificuldade na coordenação, perda do equilíbrio e dor. Turvação da visão, diplopia, cegueira em placa e cegueira total são