Defesa de uma campanha - Publicidade e Propaganda
Infelizmente e realmente ainda é um tema tido como tabu. Por conta disto, pensamos e optamos por desenvolvê-lo.
Motivo
Mesmo que seja um tema presente, cheio de campanhas quanto à prevenção de doenças, principalmente. Essas orientações não tem início na infância. E, embora, as crianças (maioria, de forma geral) de hoje, tenham perdido a inocência; a orientação não parte dos pais, não é uma orientação frequente e constante. Não é algo que vêm de casa; quando, na verdade, deveria.
Quando recebem, recebem de uma vez! Numa tacada só, um discurso enorme. Os pais e/ou responsáveis despejam toda a informação quando notam que seus filhos estão na fase da puberdade, ou, quando observam/imaginam que o adolescente demonstra interesse por alguém.
Com isso, a orientação se dá por receio, por cautela. Não acreditamos que esta é a forma adequada.
Quando são orientados tardiamente, o (a) adolescente já recebeu uma porção de informações por outros meios. Desse modo, fica tudo muito fragmentado... Cheio de incertezas, de certo e errado, e aquele receio/ certo de medo de compartilhar/perguntar para os pais, geralmente, perdura.
Em pleno século XXI, o sexo ainda é tratado de forma ilegal, imoral. Que não pode ser falado, que é constrangedor. Aliás, isto de não “tocar no assunto” faz parte da nossa cultura, é uma herança, está arraigado, mas não é algo positivo.
INTUITO DA CRIAÇÃO
A nossa ideia é de que a orientação exista sempre e que tenha início cedo, desde “novinhos”, pois quando ocorre cedo vira uma construção e não há necessidade de acontecer numa conversa inusitada e com um discurso enorme.
Inclusive, porque as crianças sempre manifestaram e manifestam interesse pela sexualidade, pelo novo, pelas sensações... Claro que a princípio de forma inconsciente porque é algo instintivo, mas, esse instinto é camuflado, pois a maioria das pessoas não o trata, justamente por não conseguir, de forma natural.
É necessário que haja um canal de