Dedução
Na dedução, tem-se uma conclusão com base nas regras que já existiam.
Na indução, a conclusão enuncia algo que supera a informação contida na premissa, o raciocínio objetiva ampliar os conhecimentos do pesquisador/leitor. Ex:
Raciocínio dedutivo:
Todo mamífero tem coração
Todos os cavalos são mamíferos
Logo, todos os cavalos têm coração
Raciocínio indutivo:
Todos os cavalos até hoje observados tinham coração
Logo, todos os cavalos têm coração
INDUÇÃO
É o princípio lógico segundo o qual se deve partir das partes para o todo. Ou seja, ao fazer uma pesquisa, deve-se ir coletando casos particulares e, depois de certo número de casos, pode-se generalizar, dizendo que sempre que a situação se repetir o resultado será o mesmo. Se, por exemplo, eu quero saber a que temperatura a água ferve.
Coloco água no fogo e, munido de um termômetro, meço a temperatura. Descubro que a fervura aconteceu a 100 graus centígrados. Repito a experiência e chego ao mesmo resultado. Repito de novo e vou repetindo até chegar à conclusão de que a água sempre ferverá a 100 graus centígrados. Esse é um exemplo típico de indução.
Umberto Eco dá um outro exemplo curioso: os sacos de feijões. “Vejo um saco opaco sobre a mesa. Quero saber o que tem dentro”. O que fazer? Uso o método indutivo: vou tirando o conteúdo do saco um a um. Da primeira vez, deparo-me com um feijão branco. Na outra tentativa, de novo um feijão branco.
Repito a experiência até achar que não restarem mais feijões. Então extraio uma lei: dentro deste saco só há feijões brancos. O livro A Lógica da Pesquisa Científica de Karl Popper traz outros exemplos.
DEDUÇÃO
É uma forma de raciocínio científico segundo o qual se deve partir do geral para o particular. Assim, devemos primeiro criar uma lei geral e depois observar casos particulares e verificar se essa lei não é falseada. Para os adeptos da dedução, o cientista não precisa de mil