dede
Sjejejejjeeieieije
Djshshwuwgwjwkwkehwhwi
Whwuwiwjwhwuwuwuhwhehehe
Ejejejjejejejsjjwje
Ejejejjejsjejejejejjejajsuiajrb
Ejwjhwiavwkquwvwossb
Wuwhvehwwuuwgwh
egéia brahshaavwcwjwoaiaioaks
Ahahahqwuwhwhwhwhhyuueeeeisjdjjsjsjehesjejejejwuwajajaowjwhq-
uquqiwiwowwokseoeoieroroeowbwvw
Wjwuwjjwuwuujayqiwghhywuh uuuqquuu
Qwjwuwjwhwuwgqfuqwuhkma
a smsms z
.j.mj mãe tinha morrido e o pai era caminhoneiro. Em uma manhã Maria contou um sonho, tinha sonhado com um animal, mas não se lembrava de qual se tratava, Joaquim a chamou de vaca e no mesmo momento um cambista passou vendendo uma tira de vaca. Ele comprou na hora toda a tira. Ganhou. Comprou a grande casa, cheia de janelas na Rua da Paciência onde eles viviam e daí pra frente se acomodou.
Joaquim tinha uma letra bonita com a qual enfeitava a casa. Tudo o que acontecia na cidade ela anotava. Quem morreu, adoeceu, as visitas, o assunto conversado e a hora. As histórias indevidas eram escritas no alto, assim só quem já tivesse altura e idade as lia. Tinha histórias sobre Maria Turum, negra escrava que antes de morrer já tinha vermes no corpo de tanto ficar deitada. O neto só parou de fazer xixi na cama quando Joaquim ameaçou escrever a história na parede.
Na parede da copa ficava o relógio em forma de oito. Joaquim dava corda de meia em meia hora. A cidade, de tempos em tempos, recebia o Padre Líbero que benzia tudo e todos, usava uma batina escura, tinha as mãos macias, mornas e morenas. Era um homem santo, até Maria que conversava com as almas e acreditava que dormir de meia chamava a morte acreditava nele. Certa vez o padre benzeu o menino. Ele andava escutando barulhos e vendo vultos brancos. Havia momentos em que ele sentia vontade de ir para o seminário.
A noite no seu quarto via tudo se transformar, assim corria e acendia a luz. Ele admirava o avô e suas letras eram sua companhia durante a noite. Nas noites de tempestade ele pedia um lampião, acordava