Debret
Jean-Baptiste foi um desenhista, pintor e professor, nasceu na cidade de Paris na França em 1768, no dia 18 de abril. Iniciou o seu trabalho, sob a influência de Jacques-Louis David seu primo. Integrando a Missão Chefiada por Lebreton, ficou no Brasil no período de 1816 e a 1831, dedicando-se a pintura e magistério artístico.
O pintor retrava o cotidiano, o dia a dia das pessoas os sofrimentos dos escravos, registra os retratos da família real, riqueza do país. Debret se atentou ás questões socias, também conferiu respeitabilidade dos índios que retratou.
A pintura exposta tem como autor o pintor Jean- Baptiste Debret e que mostra visivelmente a brutalidade do sistema escravista brasileiro. É destacado aqui, em primeiro lugar, a violência, e maus tratos e foram a par constante da população cativa. Não podemos esquecer que transações dos escravos foram feita no sistema coercitivo, porém ficam expostos de adequações, resistências, acomodações, negociações e pactos sociais.
È importante notar como Debret caracterizou a violência e os maus tratos do sistema escravista brasileiro. Pintor e adepto as ideias defendidos pela resolução, ele como pouco soube caracterizar esse sistema fazendo uso de sua obra para criticá-lo. No século dezenove a escravidão, já era tema de debates e controvérsias em todo território nacional.
Percebe nessa obra a forma brutal, o espaçamento de um negro que se encontra totalmente imobilizado por cordas, sendo açoitado com uma vara, sem conseguir fazer qualquer tipo de reação. Ele despido, apenas pode gritar enquanto é açoitado pelo feitor, de pele branca. O feitor encontra-se vestido, o escravo despido, o capataz tinha o poder em suas mãos.
O escravo, só tinha deveres e obrigações para cumprir sobre muitos açoites, tortura, e não tinha nenhum se quer direito humano.
Debret soube, como poucas, destacar e mostrar em suas pinturas às sutilezas, os maus