De como fazer filosofia sem ser grego, estar morto ou ser gênio
Igo Douglas de Jesus Sousa Bezerra*
INTRODUÇÃO
O autor previamente aduiz que seu livro não deve ser lido como uma “crítica a ",e sim como um conjunto de coniderações “a partir” ou“ a propósito ” do fruto de pesquisas realizados pelo mesmo e em discurções com professores de filosofia de várias regiões.O mesmo também afirma que não faz nenuma alusão a eventuais teses de especialistas em filosofia,pelo ao contrario ele demonstra sua próprias teses.O especialista por ele comentado é o erudito europeu que de acordo com o autor “disseminou uma praga no Brasil , a de confundir comentar com filosofar,que poderia muito bem chamada de 'peste do comentador'. Também afirma que o leito não presisa concorda com que ele retrata, pois ele diz aquilo que pensa e não aquilo que a academia espera que ele diga.
No cápitulo “ A trição aos gregos”o autor afirma que os gregos nos propriciaram de um legado filosofico ,que em contra partida não usamos .em vez de formularmos nossas próprias ideias ,ou seja, de filosofar , nós recorremos a conceitos ja formados por outros pesquisadores .Gonçalo Armijos também relata que desde a época medieval a filosofia tornou-se um assunto privado, reservados a centros inacessíveis e a pessoas afastadas do povo.Outro ponto interesante nesse cápitulo é quando o autor diz“ afirmo que é a atitude perante as coisas que nos permite ou não filosofar”,essa atitude que ele comenta é a confiança em si mesmo e a auto falorizaçao de si, valorizando seus problemas e preocupações.
No cápitulo “Logos,mente,conciência”Gonçalo Armijos faz séries de afirmações ,uma delas é a que “ O ser humano tem , naturalmente , a tendência a filosofar” . O mesmo também relata que a conciênciaé produto da natureza ,ela é resultado de forma concreta de organização de subtâncias materiais.Ela é, em consequência, um resultado, um produto da própria