Relatório A.L. 1.2 Atrito
Escola Secundária José Estêvão
Aveiro
Trabalho realizado por:
António
Carlota
Diana
Pedro
12º B
Índice
Capa (pág. 1)
Introdução (pág. 3)
Questões Pré-laboratoriais (pág. 4-5)
Trabalho experimental: procedimentos, registo de resultados (págs. 5-9)
Questões Pós-laboratoriais (pág. 9)
Discussão de Resultados (pág. 9-10)
Conclusão (pág. 10)
Bibliografia/ Web grafia (pág. 10)
Introdução
As forças de atrito estão presentes em todo o lado e manifestam-se quando um corpo se move ou tem tendência a mover-se em relação a outro. Estas dependem da superfície de contacto (do material de que são feitos e do seu polimento) e resultam da quebra e formação de ligações entre partículas. Estas forças atuam sempre nos corpos de forma a contrariar uma certa força que atua nestes mas nem sempre se mostram opostas ao movimento observado do corpo. Dito isto, existem dois tipos diferentes de forças de atrito: o atrito estático que impede um corpo de iniciar o movimento e o atrito cinético que atua no corpo a partir do instante em que este inicia o movimento. Para calcular ambos os atritos são necessárias duas grandezas diferentes: os coeficientes de atrito. Geralmente representados pela letra μ, são grandezas adimensionais que relacionam a força de atrito e a força de compressão (reação normal) entre dois corpos. Esses coeficientes dependem sempre dos materiais envolvidos. O valor máximo da força de atrito estático é dado pela expressão Fae máx.= μe.N, em que “μe” representa o coeficiente de atrito estático e “N” representa a reação normal que a superfície efetua no corpo. Já a força de atrito cinético é dada pela expressão Fac = μc . N, em que “μc” representa o coeficiente de atrito cinético e “N” representa a normal. Na maioria dos casos, μe> μc e Fae máx. > Fac.
Objetivos deste trabalho experimental: