Como fazer filosofia sem grego estar morto ou ser gênio.
COMO FAZER FILOSOFIA SEM GREGO ESTAR MORTO OU SER GÊNIO.
TERESINA
2012
PALÁCIOS, Gonçalo Armijos. De como fazer filosofia sem ser grego ,estar morto ou ser gênio.2ª reimpr. Goiania: Ed UFG,2000.
Gonçalo Armijos Palácios, não é grego é um equatoriano, estar vivo e é intelectualmente muito ativo aos 55 anos de idade aproximadamente é professor de filosofia na Universidade federal de Goiás e não tem nenhuma pretensão em ser gênio só porque tem doutorado em filosofia pela indiana University com tema “ Marxismo e pragmatismo”.
Este livro é baseado em experiências vividas em meios acadêmicos em diversas regiões do pais tendo como pretexto a leitura de Reflexões sobre a leitura em filosofia de Joel Pimentel de Ulhôa. Este um livro de fácil compreensão e não deve ser lido como uma critica e sim como um conjunto de considerações a partir do que o autor leu, ouviu e conversou ao longo dos anos com professores de filosofia. A Traição aos gregos
Neste capitulo, Armijos fala do legado filosófico que os gregos nos deixaram, más que infelizmente não aprendemos e isso acontece porque somos estimulados a filosofar a partir deles ou de outros tentando copiar a grandiosidade deles , quando na verdade deveríamos filosofar por nos mesmos, pois foi exatamente isso que tornou os gregos grandiosos, eles pensavam a partir deles mesmo não tinham um modelo um padrão a seguir ou copiar, eram simplesmente eles e confiavam neles mesmos. Na época medieval a filosofia tornou-se assunto privado, reservado a centros inacessíveis e a pessoas afastadas do povo, verdadeiros santos. Deste modo a filosofia se transformou em assunto obscuro, chato e incompreensível, afastados dos interesses dos mortais comuns. Neste capitulo Armijos faz uma critica a Heidegger que afirma a língua grega ser superiores às demais línguas , no que ele discorda completamente pois nenhuma língua é superior ou inferior à outra e um exemplo que pode provar isso é que os gregos