Datas Civicas 2014
A história do hino nacional brasileiro marca o fim do Primeiro Reinado.
O maestro Francisco Manuel da Silva havia refeito o hino que criara em 1822, transformando-o em um grito de rebeldia contra a tutela portuguesa. A execução ocorreu no cais do Largo do Paço (atual Praça 15 de Novembro), no Rio de Janeiro, seguida de foguetes e vivas entusiasmados.
Houve várias tentativas de texto para acompanhar a música até que o poeta, professor e jornalista Joaquim Osório Duque Estrada escreveu, em 1909, os versos que cantamos hoje. A letra, no entanto, foi oficializada apenas na comemoração do primeiro centenário da Independência.
A Lei 5.700, de 1971, reconhece o hino como um dos símbolos nacionais, ao lado da Bandeira, das Armas e do Selo.
Sua execução é obrigatória em continência à Bandeira, ao Presidente da República, ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal.
O hino também pode ser tocado na abertura de sessões cívicas, em cerimônias religiosas de sentido patriótico, no início ou no encerramento das transmissões diárias das emissoras de rádio e televisão, assim como para expressar contentamento público em ocasiões festivas.
Ainda segundo a lei, a marcha batida, de autoria do mestre de música Antão Fernandes, deve integrar as instrumentações de orquestra e banda, sendo adotada a adaptação vocal, em fá maior, do maestro Alberto Nepomuceno.
Pedro Álvares Cabral
Nascido em 1467 (ou 1468) em Belmonte, Pedro Álvares Cabral era filho de Fernão Cabral, e de D. Isabel de Gouveia, casado com uma das mulheres mais ricas de Portugal, D. Isabel de Castro. Os documentos mostram Pedro Álvares Cabral como homem de vigor e finura. A carta de Caminha retrata-o dinâmico, agindo entretanto, com precaução.
Portugal tornou-se o país mais arrojado e ativo da Europa, pela ousadia de