das coisas nascem coisas
Neste mesmo capitulo, Olins põe-se no lugar do consumidor, explicando o porquê de este sem querer conseguir manipular todas as marcas, isto é, o consumidor decide se a marca tem sucesso ou não, pois é este que gosta ou não da marca. Algumas marcas são bem sucedidas porque as pessoas gostam delas e parecem querer consumir mais e mais dessas marcas, e Olins dá inúmeros exemplos práticos para que o consumidor perceba do que se fala. “Ninguém obriga ninguém a comprar um chapéu com um logotipo da Nike”, ou seja, são gostos. começam se a globalizar e sem intenção. Muitas das mais conceituadas marcas podem ser consideradas plasticina pois podem ser de tal maneira moldadas e viradas do avesso que continuam reconhecíveis.
Olins termina este capitulo dizendo que a marca está e tal forma a ser manipulado pelos consumidores que se converteu num fenómeno de tal forma significativo que é quase impossivel exprimir qualquer conceito sem lhe atribuirmos uma marca. Dá o exemplo dos filmes de Disney que têm associado a eles uma marca, e também o exemplo de Andy Warhol. No segundo capitulo, “De que modo a Volkswagen, a empresa base tecnológica por excelência, se apaixonou pelas marcas”, Olin situa-nos num passado próximo quando Adolf Hitler inaugurou o Salão Automóvel de Berlim disse que todas as pessoas do povo precisavam de um carro pequeno, barato, prático e seguro para lazer após o trabalho. Com esta afirmação, a volkswagen começou então a construir protótipos para um “carro do povo”. Apesar de ter despertado todo o lado tecnológico