darwinismo
O Darwinismo é utilizado por biólogos, filósofos, matemáticos e cientistas para descrever processos evolucionários semelhantes à evolução da vida, como o desenvolvimento de software com algoritmos genéticos.
Neste contexto mais abstracto, o darwinismo é independente dos detalhes da evolução biológica. Um processo darwinista requer as condições seguintes:
Autoreprodução: os agentes devem ser capazes de produzir cópias de si próprios e essas cópias devem ter igualmente a capacidade de se reproduzirem;
Hereditariedade: As cópias devem herdar as características dos originais;
Variação: Ocasionalmente, as cópias têm que ser imperfeitas (diversidade no interior da população);
Seleção: As características herdadas devem condicionar a capacidade dos agentes para se reproduzirem;
Em qualquer sistema onde ocorram essas características deverá ocorrer evolução.
EVOLUÇÃO – O mundo vivo não foi criado nem se recicla perpetuamente. Os organismos estão em um lento mas constante processo de mutação.
O ANCESTRAL COMUM –Todo grupo de organismos descende de um ancestral comum. Os homens e os macacos atuais, por exemplo, divergiram de um mesmo ancestral, há cerca de 4 milhões de anos. Todos os seres vivos, em última instância, descendem de uma simples e primitiva forma de vida – a chamada "ameba original".
MULTIPLICAÇÃO DAS ESPÉCIES – As espécies vivas tendem a se diferenciar com a passagem das eras. Darwin desenhou a primeira "árvore da vida" em que espécies "tronco" vão dando origem a outras que saem do veio principal como "galhos".
GRADUALISMO – As populações se diferenciam gradualmente, de geração em geração, até que as espécies que seguiram por um "galho" da árvore da vida não mais pertençam à mesma espécie do "tronco" e de outros "galhos".
SELEÇÃO NATURAL – É a teoria essencial do