Darwinismo
O Darwinismo é o termo usado para designar vários processos relacionados com as idéias de Charles Darwin, nomeadamente idéias relacionadas com a evolução e a seleção natural.
O Darwinismo é utilizado por biólogos, filósofos, matemáticos e cientistas para descrever processos evolucionários semelhantes à evolução da vida, como o desenvolvimento de software com algoritmos genéticos.
Neste contexto mais abstrato, o darwinismo é independente dos detalhes da evolução biológica. Um processo darwinista requer as condições seguintes:
Auto-reprodução: os agentes devem ser capazes de produzir cópias de si próprios e essas cópias devem ter igualmente a capacidade de se reproduzirem;
Hereditariedade: As cópias devem herdar as características dos originais;
Variação: Ocasionalmente, as cópias têm que ser imperfeitas (diversidade no interior da população);
Seleção: Os indivíduos são selecionados pelo ambiente, apenas os mais adaptados sobrevivem;
Em qualquer sistema onde ocorram essas características deverá ocorrer evolução.
Charles Darwin elogiou Lamarck na terceira edição da A Origem das Espécies por ele apoiar o conceito da evolução e por ter contribuído para o divulgar. Darwin aceitava a idéia do uso e do desuso, e desenvolveu a sua teoria da pangenese em parte para explicar esse fenômeno. Não foi Darwin que refutou a teoria dos caracteres adquiridos, mas sim a descoberta dos mecanismos celulares da hereditariedade e da genética (idéias que Darwin reconheceu que precisava para completar a sua teoria).
Lamarckismo
O Lamarckismo foi uma hipótese elaborada, em 1809, pelo naturalista francês Jean-Baptiste de Monet Chevalier Lamarck (1744 – 1829), para explicar a evolução biológica.
Baseava-se em duas premissas: lei do uso e do desuso e lei da transmissão hereditária das características adquiridas. Características corporais desenvolvidas pelo uso ou