Darsie
Para Demo: a avaliação interna, diagnóstica, qualitativa é fundamental nos pontos de partida e na trajetória pedagógica de cada aluno. Porém, a avaliação externa, quantitativa, é essencial nos pontos de chegada. Uma jamais substitui a outra, embora sempre seja possível preferir uma à outra.
Segundo Luckesi:
A avaliação educacional, em geral, e a avaliação de aprendizagem escolar, em particular, são meios e não fins, em si mesmas, estando assim delimitadas pela teoria e pela prática que as circunstancializam. Desse modo, entendemos que a avaliação não se dá nem se dará num vazio conceitual, mas sim dimensionada por um modelo teórico de mundo e de educação, traduzido em prática pedagógica.
Para ludke confirma dizendo que "as concepções de avaliação são subdivisão de uma determinada forma de trabalho pedagógico,que inclui metodologia, relação professor-aluno e concepção de aprendizagem".
E Perrenoud, ao defender a avaliação formativa como uma fonte importante de informações para atender ás diferenças culturais, sociais, psicológicas das crianças, na luta contra as desigualdades e o fracasso escolar. O entendimento da importância da avaliação diagnóstica permanente, para alertar professor e aluno sobre mudanças de rumo e de estratégias, no decorrer do próprio processo de aprendizagem, sem discussão, deve permear toda e qualquer ação do docente. Porém, deve se ter entendido também que é sempre conveniente e necessária a avaliação, essa sim, quantitativa, ao final de uma determinada unidade –