Danças Folclóricas Fichamento
Com a iniciativa de usar o folclore na educação escolar, Giffone (1964) traz que é necessário reconhecer o folclore como elemento didático, encorajar trabalhos e pesquisas em artes populares, criando museus, álbuns, filmes, e outros objetos relacionados (p.37).
“O ensino das danças folclóricas apresenta nuanças de um para outro grau, mas, em suas linhas gerais, a diretriz se aproxima sendo interessante acompanhar os conceitos expendidos em ambos os setores.” (GIFFONI, 1964, p. 39).
Conforme Giffoni (1964) no ensino pré-primário – crianças de 3 a 6 anos – o desenvolvimento rítmico se inicia com a dança, com movimentos mais específicos e mais simples ao som de instrumentos de percussão, palmas, piano, canto e outros (p. 40).
Já no ensino primário, Giffoni (1964) cita que, alunos desse período, 7 aos 11 anos têm ligeiras considerações a respeito das danças. Uma vez que o professor adeque a uma linguagem mais infantil os elementos técnicos utilizados em suas aulas, relacionando com nomes, brincadeiras ou histórias (p. 41).
As crianças sentem grande prazer pela dança. Este prazer decorre, em parte, da necessidade de movimento, que é uma das características da infância e que a dança satisfaz plenamente. Entregam-se a ela com entusiasmo, alegria e despreocupação. Adoram a aula e só excepcionalmente se queixam de cansaço durante a mesma ou recusam-se a fazê-la. (GIFFONI, 1964, p. 43).
Giffoni (1964) afirma que crianças tem facilidade em aprender os movimentos da dança como passos e coreografias, lembram-se com destreza as danças aprendidas há meses ou anos. (p. 43).
“A aptidão e a personalidade revelam-se na maneira pessoal