dança
EISSN 1676-5133
A preponderância da diminuição da mobilidade articular ou da elasticidade muscular na perda da flexibilidade no envelhecimento
Artigo Original
Estélio Henrique Martin Dantas
Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciência da Motricidade Humana da
Universidade Castelo Branco/RJ estélio@ism.com.br Jani Cléria Aragão
Progama de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciência da Motricidade Humana da
Universidade Castelo Branco/RJ janicba@ig.com.br Sissi Aparecida Martins Pereira
Programa de Pós-Graduação Scricto Sensu em Ciência da Motricidade Humana da
Universidade Castelo Branco/RJ sissi@bridge.com.br Adriana Harumi Ota
Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciência da Motricidade Humana da
Universidade Castelo Branco/RJ otaharumi@hotmail.com Dantas, E.H.M.; Pereira, S.A.M.; Aragão, J.C.; Ota, A.H. A preponderância da diminuição da mobilidade articular ou da elasticidade muscular na perda da flexibilidade no envelhecimento. Fitness & Performance Journal, v.1, n.3, p.12-20, 2002.
RESUMO: Em pessoas saudáveis se admite que a capacidade e a liberdade de executar movimentos geram conforto, levando ao bem-estar. Com o envelhecimento, surge um aumento da densidade na cartilagem e nos tecidos ao seu redor, além da tendência à perda da elasticidade dos músculos, ao desenvolvimento da artrite e de outras patologias do aparelho locomotor, que intensificam a restrição do movimento articular, reduzindo a flexibilidade. O principal objetivo desse estudo é verificar se a perda da flexibilidade acarretada pelo envelhecimento ocorre, preponderantemente, em função da diminuição da mobilidade, ou da perda da elasticidade muscular. Montaram-se dois grupos amostrais, abrangendo as faixas etárias entre 31 e 45 anos (idade madura) e entre 61 e 75 anos (idoso-jovem). Na primeira etapa da pesquisa, fez-se a seleção dos movimentos que são limitados pela elasticidade muscular e daqueles restritos pela mobilidade