Dança Educativa
Explorando o movimento dançante.
Contra o conceito do aluno estar sentado para aprender, não se passar conhecimento apenas pelo conhecimento e sim também pela experiência.
Afirma que o uso da dança na sala de aula favorece a criatividade e aumenta o processo de aprendizagem.
Gera consciência corporal no aluno, ajudando a compreender o que se passa consigo e ao redor. Alunos mais espontâneos, expressivos.
Qual o estilo de dança na educação?
Associada a estilo que exige técnica corporal, como Balé Clássico entre outros.
Já dentro da sala, no balé clássico, o professor divide os alunos entre talentosos e não-talentosos. No Balé, ao longo de, no mínimo, 8 anos, os alunos aprenderão os mesmos movimentos fazendo sequencias mecânicas e impensadas, que não expressam o interior de quem executa. Dentro da sala, o aluno reprime seus sentimentos, experiências, emoções.
O Balé não é considerado adequado, gera uma competição desumana, uma exclusão de alunos e não gera o desenvolvimento proposto na Dança Educativa.
Mas qual estilo? Há professores que numa aula de 50 minutos passeiam por vários estilos, sem aprofundar, gerando uma confusão nos alunos, sem uma proposta teórica-prática-pedagógica justificada.
A dança na escola deve buscar autoconsciência do corpo, como visto na Educação Somatica. Partindo do pressuposto de que o movimento é a forma de expressão e comunicação do aluno, objetivando torna-lo um cidadão crítico, participativo e responsável. Proposta de Rudolf Laban possibilita o aluno expor-se por seus próprios movimentos, educa conforme um vocabulário de movimento de cada um contribuindo para o desenvolvimento emocional, físico e social do participante.
Proposta de Freinet
Conhece no curso de pedagogia da PUC-SP a proposta pedagógica de Freinet, com o livro Evolução histórica e atualidades (Sampaio, 1989). Não é um método de ensino, mas técnicas pedagógicas.
Aula-Passeio: Visa colocar o aluno em contato