Sintese
E a dança na sala de aula associada a outras matérias, pode dispertar a criatividade dos alunos auxiliando mais na aprendizagem, não visando a realização perfeita do movimento, mas o que os alunos podem expressar.
No artigo Dança Educativa: um fato em escolas de São Paulo, a autora Marta Thiago Scarpato, relata sobre seu trabalho nas escolas de São Paulo.
A autora, ministra a disciplina Dança educativa, na Educação Infantil das Escolas particulares de São Paulo. Para tal aula, baseia-se nas teorias de Rudolf Laban e Célestin Freinet, que consideram que o homem precisa respeitar as individualidades, o ritmo de aprendizagem de cada um. Os movimentos espontâneos, são formas de expressar idéias e sentimentos, que a criatividade acrescenta na aprendizagem intelectual. Afirmam que não se aprende so com teorias, mas também com a pratica, a criança precisa se sujar, cair, gritar, se expressar, para aprender.
As aulas eram dinâmicas, onde os alunos se envolviam contando suas experiências, e ajudavam a professora a criar regras, onde se especificava o que podia ou não podia ser feito durante a aula.
A Dança educativa, abrange o aprendizado intelectual, corporal e criatividade do aluno, desenvolvendo aspectos cognitivo, emocional, social, e corporal do aluno.
Ao final da aula a professora realiza um bate-papo com os alunos onde expõem o que aprenderam durante a aula, e se gostaram.
Marta, junto a outros professores desenvolveram o Projeto Arca de Noé, onde os alunos apresentaram um musical realizando movimentos dos animais da arca com seus corpos, onde no final do projeto, se auto-aavaliaram, em questões como comportamento, participação, camaradagem.
A autora usa de métodos que incluem os alunos a aula, fazendo com que dêem ideias, e ajudam a