Dan A Fatima

FÁTIMA SELMAIRA CARNEIRO FREITAS PEREIRA
RA: 1145520

DANÇA PARA EDUCADORES

Rondonópolis- MT
2014

Idade Média a igreja por não aceitar outras crenças proibiu a dança uma vez que ela foi vinculada ao pecado. A igreja não conseguiu interferir nas danças populares dos camponeses que continuavam a fazer festas nas épocas de semeadura e colheita e para camuflar introduziram personagens de santos e anjos o qual a igreja incorporou mais tarde. A dança é considerada a arte mais antiga. Antes de o homem aprender a cultivar a terra, ele aprendeu a dançar. Desenhavam ou gravavam as figuras nas cavernas, que registravam seus movimentos, e consideravam sagrados incorporados em rituais religiosos para agradar os deuses os reis e mesmo para os homens conquistarem suas mulheres. A dança foi classificada como: Dança Sagrada e Dança Profana. A dança de roda foi a matriz das outras.
Na Guerra dos Cem Anos, das piores colheitas da era medieval e da crise da
Igreja, a dança seguiu as tendências refinando suas formas, variando seus ritmos e simbolizando a morte em seu sentido mais brutal. Os ritmos passaram a ser mais variados, alternando tempos lentos e tempos rápidos. Foi nesse momento, entre os nobres. No decorrer logo com o declínio do Império romano as danças praticamente desapareceram as danças. Destacou duas dançadas naquela época está a Carola e o
Tripudium, sendo a primeira uma dança de roda e o segundo uma dança em três tempos, na qual os participantes não se tocavam dançavam mascarados. O ritmo do som de cantos Gregorianos, e ritmadas com tambores e tamborins que apareceu o Momo, um gênero de dança que serviu como base do futuro ballet-teatro.
A Idade Média foi marcada por artistas mambembes, (de acordo com Mendes).
Corriam para se apresentar em feiras ao redor dos castelos, depois eram exibidas e imitadas pelos nobres. Surgia então a dança de salão, que passou a ser conhecida em quase toda a Europa por volta do século XV. Foi a época das danças: CHACCONE,
GAVOTA, MINUETO,