dadaismo
História do dadaísmo
O dadaísmo surgiu em 1916 em Zurique, durante as reuniões de artistas plásticos e escritores no Cabaret Voltaire.
Os nomes de maior influência na fundação do movimento são Tristan Tzara, Hans Arp e Hugo Ball.
Em pouco tempo o dadaísmo estava presente em outros centros culturais ao redor do mundo, influenciando a arte da época.
Nos anos que se seguiram, o dadaísmo foi uma importante forma de mostrar o absurdo do “racionalismo da guerra” – como forma de protesto, os artistas investiam com uma arte irracional e absurda, mas claramente mais estruturada do que uma sociedade que sustenta conflitos armados.
A origem do nome dada vem de um termo infantil utilizado na língua inglesa para designar brinquedos: “dadá” significa algo como brinquedo, cavalo de pau (brinquedo infantil). Esse nome representa muito bem a desconstrução proposta pelo movimento, a aparente falta de sentido nas obras de arte dos artistas dadaístas.
E falar de Marcel Duchamp
Fran
Características principais do dadaísmo
Tristan tzara- receita dadaista
Um dos objetivos do dadaísmo era conseguir fazer com que as pessoas refletissem sobre o cotidiano, olhassem as coisas de sempre com novos olhos. Por isso, objetos comumente utilizados no dia a dia são apresentados novamente ao expectador, mas sob uma nova perspectiva, mas sempre fazendo parte de um contexto artístico.
A irreverência na arte era a forma de combater as velhas escolas artísticas européias, engessadas e pouco inovadoras.
Devido à sua mensagem anarquista, o dadaísmo combatia o capitalismo e todo o consumismo da sociedade na época. Aliado a uma visão pessimista e irônica da política mundial, o dadaísmo criticava o sistema vigente
Outra característica do dadaísmo é a extrapolação dos materiais convencionais: tela e pincel não são mais suficientes, e novos objetos começaram a fazer parte da arte: fotografias, recortes de jornais, músicas, sons e objetos diversos ajudam a compor as obras absurdas e