Dadaísmo
Naturalmente a arte, espelho da vida, deveria refletir o estado moral do homem europeu.
Nesse clima, surgiu o Dadaísmo, nome que se teria originado da palavra "dada", cavalinho de pau em linguagem infantil (em Francês) ou o som balbuciado pelas crianças pequenas, atribuído a si mesmo por alguns artistas que se reuniam em Zurique, Suíça, em 1916, no chamado Cabaré Voltaire.
O Dadaísmo concentrou-se em questionar as realidades aceitas em satirizar a arte e a literatura, rompendo com o emprego dos objetos tradicionais eleitos pela arte no decurso de séculos, um de seus artistas mais expressivos, Marcel Duchamp, tentou expor um urinol como escultura. Era uma típica atitude anárquica, procurando escandalizar a opinião pública.
Ao contrário dos futuristas, seus adeptos reagiram à Primeira Guerra Mundial e decepcionaram-se com a sociedade maligna, que deveria ser destruída porque estava social e moralmente falida. O movimento dadaísta era menos um estilo do que uma atitude, um expressão de revolta contra todas as instituição e convenções vigentes, uma posição niilista (do Latim nihil, nada). Para os dadaístas, a pintura deveria ser a expressão da inocência infantil, da simples decorrência do mundo psicomotor do nosso interior. As figuras centrais do movimento dadaísta foram Tristan Tzara, Marcel Duchamp, Wassily Kandinsky e Max Ernst.
CARACTERÍSTICAS DO DADAÍSMO
Fotomontagens oníricas
Incorporação de materiais diversos
Elementos mecânicos
Inscrições humorísticas
Expressões ridículas e burlescas
Fonte: www.cyberartes.com.br
Dadaísmo
O Dadaísmo foi um movimento originado em 1915 na cidade de Zurique (cidade que durante a Primeira Grande Guerra Mundial conservou-se neutra).
Negava todas as tradições sociais e artísticas, tinha como base um anarquismo niilista e o slogan de Bakunin "a destruição também é criação".