Cúpulas
A arte bizantina se refere às manifestações artísticas (pintura, arquitetura, mosaico e escultura) próprias do Império Bizantino (entre os séculos V e XV). A cidade de Constantinopla, capital do Império Romano do Oriente, foi o mais importante centro artístico deste período.
Na arquitetura podemos destacar a construção de grandes e imponentes igrejas, cuja característica principal era a presença de cúpulas sustentadas por colunas. As decorações e pinturas religiosas, no interior das igrejas, eram muito utilizadas. O principal exemplo deste tipo de arquitetura é a Basílica de Santa Sofia (localizada na atual Istambul).
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Nas inovações bizantinas, a alvenaria ornamental e a arte decorativa (mosaicos e afrescos), mas a inovação mais famosa e amplamente usada nos dias de hoje é a chamada “cúpula ou domo pendentivo “, que é um método construtivo que permite a colocação de um domo circular sobre um espaço quadrado ou sobre um domo elíptico ou espaço retangular.
Os bizantinos herdaram a tradição romana de utilizar construções como ferramentas de dominação política. No entanto, bizantinos focaram-se na edificação de igrejas, monastérios (que geralmente eram amplos conjuntos de edificações que incluíam hospitais, albergues, banhos e jardins) e estruturas defensivas, inovações e soluções que os bizantinos criaram no milênio de existência de sua civilização.
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Fortemente cristã, arquitetura bizantina ostenta um ar majestoso que exprime poder e riqueza. Neste período a arte e a religião andavam juntas.
A cúpula de certa maneira representava o céu, o divino, o lugar onde estavam representados os santos, os arcanjos e todos os elementos divinos. Esta foi uma maneira artística e inovadora renascentista de representar e continuar com o pensamento medieval altamente religioso.
Uma das formas de edifício principais utilizadas na Idade Média para o culto cristão era a