Código de ética - serviço social
Esse código dava à profissão, uma postura muito moralista no qual o Assistente Social era direcionado a ajudar às pessoas desajustadas ou empenhadas no desenvolvimento da própria personalidade.
Os estudantes de Serviço Social, dessa época utilizavam uma bibliografia de cunho positivista e funcionalista, refletindo sobre os métodos e técnicas empregadas por todo o Brasil.
Em 1965, ano da criação do 2° código de ética, o antigo código de 1947 é reformulado. Os conteúdos e princípios desse novo código ainda continuavam sob as influências dogmáticas do Neotomismo. No entanto há a adesão ao modelo desenvolvimentista adotado pela ditadura militar. No Art. 1° fala-se que o objeto da profissão do Assistente Social é de cunho técnico-cinetífico. Dado a natureza tecnicista daquela época.
Em 1967, com a realização do seminário de Araxá, culminou-se no chamado “Movimento de Reconceituação” que tinha como objetivo elaborar uma teoria do Serviço Social. Destacam-se também a partir daí a promoção humana e a conscientização os quais funcionavam como fundamentos que deveriam orientar o desenvolvimento das suas atividades profissionais.
Em 1975, cria-se o 3° código de ética, que agrega elementos das reflexões feitas pelos seminários de Araxá 1967 e Teresópolis 1970. Em Araxá optou-se pela discussão do Serviço Social de caso, grupo e comunidade, tendo como referencial o marco estrutural /funcionalista e Teresópolis, a temática recaia por analisar a metodologia que vinha se usando no Serviço Social. Esse encontro ajudou com