Célula eletrolítica
DEPARTAMENTO DE FÍSICO-QUÍMICA
LABORATÓRIO DE FÍSICO-QUÍMICA EXPERIMENTAL
EXPERIMENTO: CÉLULA ELETROLÍTICA
PROFESSORA: NÍDIA MARIA RIBEIRO PASTURA
COMPONENTES DO GRUPO:
EDSON ARAÚJO DE BARROS
RENATO ROCHA VALÉRIO
TAMIRES VASCONCELLOS QUEIROZ
TULIO ALVES FREIRE
I) Introdução Teórica
Uma célula eletrolítica é constituída de dois eletrodos – o ânodo e o cátodo – mergulhados em uma solução aquosa ou solvente contendo íons, conhecida como eletrólito, e ainda por uma fonte externa que fornecerá energia a essa célula, produzindo reações de oxidação e redução não espontâneas nos eletrodos.
À medida que energia elétrica é fornecida por uma fonte, elétrons percorrem o circuito elétrico, passando do ânodo, onde ocorrerá a oxidação, para o cátodo, onde ocorrerá a redução, por um fio externo. Para manter a neutralidade elétrica, os cátions movem-se através do eletrólito na direção do cátodo, e os ânions, na direção do ânodo. Esse processo constitui uma reação de oxirredução e a soma das duas semirreações nos eletrodos é a reação global na célula eletrolítica. Por convenção, o eletrodo com carga negativa na célula eletrolítica é denominado cátodo, enquanto o carregado positivamente é chamado ânodo.
Uma das principais aplicações de células eletrolíticas é o processo de eletrodeposição, no qual um filme de metal é depositado em uma superfície condutora de corrente elétrica. Um dos mais simples é o da eletrodeposição do cobre. Neste caso, o metal a ser revestido é usado como ânodo (Cu) e o eletrólito contém um íon Cu2+ derivado deste metal. À medida que o cobre sai do cátodo, ela passa para a solução no anodo: Ânodo: Cu(s) Cu2+(aq) + 2e-
Cátodo: Cu2+(aq) + 2e- Cu(s)
As leis de Faraday relacionam a massa de material que pode ser depositado (sob condições ideais) com a passagem da corrente elétrica. Elas podem ser combinadas de uma maneira a ter a seguinte fórmula:
II) Objetivo Determinar experimentalmente a constante de