Construção de uma célula eletrolítica
O processo de ensino-aprendizagem tem sido historicamente caracterizado de formas diferentes que vão desde a ênfase no papel do professor como transmissor de conhecimento, até as concepções atuais que concebem o processo de ensino-aprendizagem com um todo integrado que destaca o papel do educando. E apesar de tantas reflexões, a situação atual da prática educativa das escolas ainda demonstra a massificação dos alunos com pouca ou nenhuma capacidade de resolução de problemas e poder crítico-reflexivo, a padronização dos mesmos em decorar os conteúdos, além da ramificação ensino-aprendizagem e do estabelecimento de uma hierarquia entre educador e educando. A prática, como ação própria e meio de experimentação de novos questionamentos, possibilita indagar, investigar e aplicar reflexões no âmbito educacional do ensino e aprendizagem das ciências. Sob esta ótica da prática, se evidência a necessidade emergente de metodologias e inovações no ensino das ciências para ampliar e melhorar muitos dos conteúdos que às vezes são tratados de modo sintetizado, negando-lhe totais questionamentos que venham aguçar o conhecimento do aprendiz acerca dos mesmos. Diante disso, é importante analisar a contribuição de recursos didáticos alternativos que favoreçam a compreensão e participação dos discentes nas aulas. O vídeo sendo um recurso significativo em experimentações em salas de aula, podendo ser levado de forma positiva quando associado a leitura, discussão e construção de conceitos. Pois, ele é capaz de recolher cenas visuais; linguagens faladas, musical e escrita. Ir além da visão global e atuar nos processos cognitivos de cada indivíduo.
Tomando como exemplo o artigo sobre Construção de Uma Célula Eletrolítica para o Ensino de Eletrólise a Partir de Materiais de Baixo Custo, o qual de acordo com Elen R. Sartori, Vagner B. dos Santos, Aline B. Trench e Orlando Fatibello-Filho os íons iodeto foram oxidados a iodo no ânodo, visualizado pela cor