resumo de quimica
2.3.1 As ligas metálicas e a resistência à corrosão
Um dos processos de proteção dos metais contra a corrosão é a introdução na liga de um elemento capaz de aumentar essa resistência.
As ligas resistentes à corrosão são usadas quando as condições potencialmente corrosivas proíbem o uso de ligas de aço e a utilização de revestimentos protetores é insuficiente ou economicamente inviável.
2.3.2 Proteção catódica
Para que haja proteção catódica, o metal terá de estar protegido por um excesso de eletrões de forma a ficar reduzido, evitando assim a oxidação na sua superfície. A proteção catódica tem-se transformado no processo mais vulgar para estruturas metálicas em contacto com qualquer tipo de ambientes condutores de corrente elétrica, como solos, água do mar e basicamente todo tipo de águas.
Existem duas técnicas básicas para a proteção catódica:
- Ânodo de sacrifício
A proteção catódica por ânodos de sacrifício é uma técnica utilizada para proteger uma substância de um ataque químico (corrosão). Esta proteção baseia-se no facto de existir um metal que possui potencial de corrosão mais baixo, e como tal, ser corroído durante a reação.
-Por corrente protetora
O princípio básico deste tipo de proteção catódica é simples: aplicação de uma corrente elétrica no ânodo, de forma a conduzir a superfície da estrutura a um estado elétrico tal que se torna catódico em relação aos outros metais.
Os materiais mais vulgares para o ânodo deste tipo de proteção (proteção interna), de onde sai a corrente protetora, são os óxidos metálicos, os metais preciosos e o aço inoxidável com elevado teor em silício.
2.3.3 Proteção de superfície
- Galvanoplastia
Foi desenvolvida por Galvani e é uma técnica eletrolítica que tem como finalidade o revestimento metálico de peças metálicas ou não metálicas, proporcionando-lhes maior durabilidade.
- Anodização
É um processo de criar um filme de óxido sobre certos metais por maio da imersão em banho de