Células eletrolíticas e corrosão
Curso de Engenharia Civil – Química Geral – NCA 109 – Turma CH
Professor: Kássio André Lacerda
Alunos:
RELATÓRIO EXPERIMENTO 5 – Células eletrolíticas e corrosão
RESUMO
No presente relatório buscou-se apresentar na teoria os procedimentos e resultados obtidos com a prática do Experimento 5, realizado nos dias 14 e 28 de novembro. O experimento é composto por três etapas: a primeira, que avalia os processos corrosivos na presença de O2 atmosférico (corrosão direta), e as outras duas, que se tratam de corrosões indiretas. A célula eletrolítica utiliza a reação de oxirredução não espontânea, transformando energia elétrica em energia química. Além disso, o relatório consta ao final de exercícios propostos referentes ao assunto tratado.
Palavras-chave: Experimento 5. Célula eletrolítica. Corrosão direta e indireta. Reação de oxirredução.
OBJETIVO
Estudar os processos de corrosão: direta (química) e indireta (eletroquímica);
Entender a transformação de energia elétrica em energia química (utilização da fonte externa de energia);
Estudar as reações de oxirredução não espontâneas;
Entender o que ocorreu nas reações, a partir das equações químicas.
1. INTRODUÇÃO
A corrosão pode ser definida de duas maneiras distintas. A primeira, como o processo inverso da Metalurgia, em que o metal retorna ao seu estado original (óxido de ferro). Já a segunda, se refere à deterioração de um material pela ação química ou eletroquímica do meio ambiente. O processo de corrosão dos metais se dá em função das reações de oxirredução entres esses e outros agentes naturais como o oxigênio presente no ar. Essa deterioração ocasiona a perda de massa, de propriedade e até de função. Por isso, é importante que o engenheiro saiba como proteger os materiais contra a corrosão.
2. MATERIAIS E MÉTODOS
2.1 Materiais
Fonte de corrente contínua;
Cabos conectores;
Placas de Cu e Fe;
Lixas;
Pinça metálica;