Custos
Professor: Gildemar José da Silva gildemar@esucri.com.br Celular: 9970-65335
9970-
CUSTOS
Introdução
A expressão “custos” pode assumir diferentes conotações a depender do contexto em que é empregada. Se, por exemplo, um consumidor afirmar que a compra de uma nova camisa lhe custou $ 20,00, poucas dúvidas surgirão. A compreensão de sua afirmação é imediata. No caso, porém, de a pergunta ser sobre quais foram os custos da camisa para a empresa fabricante, diferentes interpretações e diferentes respostas poderiam ser obtidas.
Introdução
O fabricante da camisa poderia pensar em diferentes conceitos acerca dos custos da roupa comercializada, como os custos contábeis, os custos de oportunidade, os custos financeiros, os custos plenos ou integrais, e muitos outros. Diversos podem ser os conceitos associados ao processo de formação e análise dos custos.
A Contabilidade de Custos, a Contabilidade
Financeira e a Contabilidade Gerencial.
A contabilidade de Custos
Antes: praticamente não existia, já que as operações resumiam basicamente à comercialização de mercadorias, e os estoques eram registrados e avaliados pelo seu custo real de aquisição. CMV= EI + Compras – EF
Estoque iniciais
(+) compras
(-) Estoque Finais
(=) Custo das Mercadorias Vendidas
Da contabilidade financeira à contabilidade de custos
Até a revolução industrial (século XVIII), quase só existia a contabilidade Financeira ou Geral, que desenvolvida na era mercantilista, estava bem estruturada p/ servir as empresas comerciais. A Contabilidade de Custos nasceu com a Revolução Industrial, e tinha como objetivo iniciais:
Avaliação de investimentos de matérias-primas, de produtos fabricados e de produtos vendidos, tudo ao final de um determinado período.
Verificar os resultados obtidos pelas empresas como conseqüências da fabricação e venda de seus produtos.
Custos produtivos considerados: matéria-prima (MP) e mão-deobra