Curvas Equipotenciais
Centro de Engenharias e Ciências Exatas
Campus Toledo – Curso de Química
Física Geral e Experimental 2 - Prof. Sandro F. Stolf
Experiência: Curvas Equipotenciais
Autores: Débora Hoss;
Helen Simone S. Gomes;
Glessyan de Quadros Marques;
Jândeise Pauli;
Suelen Schranck;
Objetivo
Determinar curvas equipotenciais e linhas de campo elétrico a partir do mapeamento do potencial elétrico para eletrodos planos em ângulo de 90°.
Resumo
Neste experimento mediu-se com o auxílio de um voltímetro e uma fonte de tensão alternada a diferença de potencial elétrico, gerado por dois eletrodos planos dispostos em ângulo de 90°. Os eletrodos estavam submersos por uma solução eletrolítica (NaCl e água) em uma cuba acrílica. Foi realizado um mapeamento total, onde se partindo da configuração obtida, as curvas equipotenciais foram representadas, sabendo-se que superfícies equipotenciais apresentam o mesmo potencial em todos os seus pontos. Pode-se, então, observar o comportamento perpendicular das linhas de campo e das curvas equipotenciais geradas por um campo elétrico. Fez-se necessário o cálculo do vetor campo elétrico para seis pontos da configuração de eletrodos.
Introdução
Linhas de campo elétrico são linhas imaginárias cuja tangente, em qualquer ponto, fornece a direção do campo elétrico neste ponto, sendo uma representação geométrica convencionada para indicar a presença de campos elétricos. Por convenção essas linhas de força têm a mesma orientação do vetor campo elétrico, de modo que elas se estendem apontando para fora de uma carga positiva e para dentro de uma carga negativa. As linhas de campos são tratadas de forma que, o número de linhas que atravessam a unidade de área de uma seção perpendicular à direção das mesmas é proporcional ao módulo de E. Dessa forma, o campo elétrico será maior onde as linhas de campo são mais próximas e será menor onde elas estão mais afastadas.
A figura 1 representa a