CAMPO ELÉTRICO E CURVAS EQUIPOTENCIAIS
Curso de Engenharia Civil
Prof.: Umbelino de Freitas
Disciplina : Física Experimental II
2ª EXPERIÊNCIA- CAMPO ELÉTRICO E CURVAS EQUIPOTENCIAIS
Grupo: Alex Gouveia Beltrão Anderson Guilherme de Menezes
JOÃO PESSOA ABRIL DE 2011
1. OBJETIVOS
Essa prática tem por objetivo principal, o entendimento prático do que se trata uma superfície equipotencial, através de medições de forças em campos elétricos, iremos descrever o comportamento do potencial elétrico e do campo elétrico no interior e na superfície de um condutor em equilíbrio eletroestático.
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA
Matematicamente a relação entre o campo eletrostático num determinado ponto e o valor do potencial neste mesmo ponto é
Observe que enquanto V é uma função escalar da posição, o campo é uma função vetorial.
O gradiente de V nada mais é do que a derivada do potencial V em relação ás três direções x, y e z do espaço, multiplicada pelos correspondentes vetores unitários nestas direções, ou seja,
No experimento a ser realizado traçaremos as linhas de força do campo eletrostático.
Estas linhas nada mais são do que curvas que acompanham os vetores em cada ponto do espaço, de modo que o vetor seja sempre tangente à curva no ponto. O multiteste não pode medir diretamente o vetor , mas sim diferenças de potencial. Por isso mediremos as linhas equipotenciais e a partir delas traçaremos as linhas de força do campo . Conforme estabelecido pela relação (2), as linhas de são traçadas ortogonais as linhas equipotenciais. Devem partir da região de maior potencial para a de menor potencial.
3. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
O experimento consiste em, dada uma configuração dos eletrodos , determinar a forma de diversas linhas equipotenciais , que são localizadas e seguidas com a sonda. Aplica-se uma diferença de potencial entre dois eletrodos na forma de ponteiros submersos em água. O potencial elétrico distribui-se