fdsfd
E~ = ¡ dV dx
~i ¡ dV dy
~j ¡ dV dz
~k : (2)
No experimento a ser realizado hoje traçaremos as linhas de força do campo eletrostático.
Estas linhas nada mais são do que curvas que acompanham os vetores E~ em cada ponto do espaço, de modo que o vetor E~ seja sempre tangente à curva no ponto. O multiteste não pode medir diretamente o vetor E~ , mas sim diferenças de potencial. Por isso mediremos as linhas equipotenciais e a partir delas traçaremos as linhas de força do campo E~ . Conforme estabelecido pela relação (2), as linhas de E~ são traçadas ortogonais as linhas equipotenciais. Devem partir da região de maior potencial para a de menor potencial.
III. – Atividades práticas:
III:1 – Obter a configuração do campo elétrico de um dipolo elétrico colocado numa cuba com água.
A experiência consiste em aplicar-se uma diferença de potencial de 10 Volts entre dois eletrodos na forma de ponteiros submersos em água, como indicado na Figura 1. O potencial elétrico distribui-se uniformemente entre as duas ponteicies equipotenciais;
3 – obter o campo elétrico E~ a partir das variações do potencial nos eixos x e y ;
4 – descrever o comportamento do potencial elétrico e do campo elétrico no interior e na superfície de um condutor em equilíbrio eletrostático.
II. – Introdução:
A relação matemática entre o campo eletrostático E~ (~r) num determinado ponto ~r e o valor do potencial V (~r) neste mesmo ponto é
E~ = ¡grad(V ) : (1)
Observe que enquanto V é uma função escalar da posição, o campo E~ é uma função vetorial.
O gradiente de V nada mais é do que a derivada do potencial V em relação ás três direções x, y e z do espaço, multiplicada pelos correspondentes vetores unitários nestas direções, ou