Descoberta das partículas atômicas
A descoberta do elétron: No século XIX, inúmeros físicos cientistas desenvolveram experiências sobre a condução de eletricidade através dos gases. Tais experiências eram realizadas na maioria das vezes com tubos de vidro, nos quais eram aplicadas duas placas metálicas denominadas de ânodo e cátodo, uma em cada extremidade, sobre elas se aplicava altas voltagens. Quando a corrente elétrica passava pelo gás existente no tubo, ela era mostrada em um amperímetro ligado ao esquema experimental.
Durante a execução dos experimentos, os cientistas perceberam um fato inesperado: a corrente elétrica era indicada no amperímetro mesmo quando se alcançava alto nível de vácuo. Após várias tentativas de descobrir ao certo o que eram, só J. J. Thomson realizou novas experiências que o levaram a concluir que os raios catódicos eram formados por partículas que possuem carga negativa. Tempos mais tarde, Thomson provou que esses raios eram desviados mediante a aplicação de campo elétrico. Assim, essas partículas foram denominadas deelétrons.
A descobertados prótons:Os raios canais foram obtidos pela primeira vez por Goldstein, em 1886. Fazendo descarga num tubo com gás a pressão da ordem de 10 mmHg e usando-se um catodo perfurado, nota-se que no orifício do cátodo parte um feixe luminoso que se propaga em sentido oposto aos raios catódicos. Esse feixe luminoso foi chamado de raio canal.
Os elétrons emitidos do cátodo, ou seja, os raios catódicos colidem com as moléculas do gás residual arrancando elétrons dessas moléculas, e as quais são transformadas nos íons gasosos positivos constituintes dos raios canais.
Baseado nesses resultados experimentais, Rutherford admitiu que as menores partículas com carga elétricas positivas eram constituídas dos raios positivos, quando o gás residual era o hidrogênio, e propôs o nome de próton para a unidade de carga elétrica positiva.
A descoberta dos nêutrons: A descoberta do nêutron aconteceu no ano de