curva circulares
raphael mariano silva
Jatai-GO
11-12-2013
De acordo com o valor do RAIO (R) da curva, deve-se fazer a locação das estacas, na curva, da seguinte forma:
•
R
>
300
m
⇒
Locação de 20
• 150 m < R < 300 m ⇒
Locação de
• R < 150 m ⇒ Locação de 5 em 5 m ( c = 5 m),
em
10
20 em m
10
(c
=
20 m (c = 10
m);
m);
onde c é a corda que está sendo empregada.
Na locação de uma curva circular é freqüente a necessidade de se determinar valores de deflexão da curva para arcos fracionários, não coincidentes com os valores inteiros de 5,00 m, de 10,00 m ou de 20,00 m.
Visando facilitar o cálculo de deflexões para os arcos fracionários, define-se a deflexão por metro (dm) como sendo o valor da deflexão para a corda de 1,00 m, calculando o seu valor, de forma simplificada, em proporção direta ao da deflexão correspondente à corda inteira. Ou seja, sendo dc o valor da deflexão para uma corda c, o valor da deflexão por metro (dm) é aproximado por:
Normalmente, para a locação da curva no campo, usamos o chamado processo das deflexões, como indica a Fig. 9. 1.
Fig. 9. 1: Locação de curvas circulares por ângulos de deflexão
9.2. DEFLEXÕES SUCESSIVAS
A deflexão sucessiva é aquela correspondente a cada estaca isoladamente, ou seja, é o ângulo que a visada a cada estaca forma com a tangente ou com a visada da estaca anterior.
A primeira deflexão sucessiva (ds1) é obtida pelo produto da deflexão por metro (dm) pela distância entre o PC e a primeira estaca inteira dentro da curva (20 - a), de acordo com a expressão abaixo:
De modo análogo, a última deflexão sucessiva (dsPT) é calculada multiplicando a deflexão por metro (dm) pela distância entre o PT e a última estaca inteira dentro da curva:
As demais deflexões dentro da curva (entre estacas inteiras) são calculadas pela expressão:
9.3. DEFLEXÕES ACUMULADAS
Estas deflexões são referidas sempre em relação à tangente e apresentam