cultura
Predisposições genéticas para a sociabilidade
O ser humano caracteriza-se por ter características genéticas próprias. Como podemos ver uma delas é:
. A sua prematuridade - faz uma criança estar totalmente sujeita ao domínio dos seus progenitores, pois era muito provável não conseguir sobreviver.
. Neotenia - dá ao ser capacidades de se alterar a nível físico e psicológico até á sua morte.
. Quando o ser humano nasce, este vem dotado de faculdades reflexas, como por exemplo o reflexo da sucção, da pressão ou de caminhar. Construirá mecanismos de interagir com o meio e muito particularmente com o contexto social (sobretudo familiar)
A constituição natural do bebé tem competências espetaculares, contudo só se irão desenvolver se estiverem em contacto com a sociedade.
Importância do meio social na determinação do ser humano
O homem é um animal gregário assim como certos animais, ou seja, faz a sua vida com a socialização com o outro.
Há assim razões para pensar que os recém-nascidos (humanos) têm uma predisposição inata para conseguir estar em sociedade. Esta característica de viver em sociedade tem por base um conjunto de competências que funcionam para comunicarmos com o outro.
Entre elas, contam-se as competências:
. Perceptivas – A criança nasce provida de órgãos sensoriais que a tornam apta a captar o mundo, mediante a discriminação de estímulos visuais, auditivos, tácteis, olfativos,…;
. Cerebrais- Estrutura nervosa que permite a aprendizagem, memorização e a recuperação da informação. Este processo é acompanhado por uma correlação de uma rede complexa neurónios;
. Simbólicas- É sobretudo na linguagem que se geram os processos de aprendizagem e de relação com os outros, assim e com ela e por ela que as sociedades se organizam;
. Relacionais- Há indicadores de que o recém nascido é levado a estabelecer elos afetivos com os que o rodeiam cabe assim o lugar mais importante á