ATPS

FACULDADE ANHANGUERA DE PIRITUBA

UMA NOVA VISÃO DA ECONOMIA

No dia 03 de outubro 2013, a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva, frustrada pela recusa do TSE – Tribunal Superior Eleitoral em aceitar o registro da Rede Sustentabilidade, ela se tornou protagonista do principal fato político no período que antecede a largada oficial das eleições de 2014. Com a decisão de se afiliar ao PSB e apoiar a possível candidatura do governador pernambucano Eduardo Campos à Presidência, Marina alterou o equilíbrio de força na disputa, a ponto de tornar mais provável a ocorrência de um segundo turno. Tanto na situação, a base de apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff, quanto na oposição. Mudou também, o status de Eduardo Campos de quarto colocado nas pesquisas pré-eleitorais que agora é um forte desafiante de Dilma nas eleições.
No mundo da economia, surgem varias indagações sobre as propostas que a dobradinhas Campos-Marina pode fazer. Temas cruciais para o crescimento do Brasil nos próximos anos como privatização, as parcerias como setor privado, a modernização da gestão. Com base em credito subsidiado do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social – BNDS. Palavra de político fluem ao sabor das conveniencias Campos não e diferente , ele era apoiador entusiasmado dos govedrnos do Partido dos Trabalhadores. Em larga medida, a pasmaceira recente de nossa economia se deve a quase onipresença do estado nos últimos 5 anos, seja se metendo onde não devia, seja complicando os investimentos com burocracia exessiva, seja tragando4 de cada 10 reais de riqueza gerada, Campos e Marina parecem ter concluído que a formula do Estado que rege a economia como um maestro esta se esgotando. A duvida ate uma semana atraz, era se haveria ou não um segundo turno, A polarização entre PT e PSDB emburrecia esse debate, os tucanos foram incapazes de defender seu legado e caíram presas fáceis do discurso antiprivatização. Com Campos e