Cultura e organizações do brasil
“Douglas McGregor (1960), um teórico das organizações formulou duas teorias, as teorias x e y. Para Douglas a teoria x eram as dos executivos que não confiavam em seus subordinados e os seus empregados percebendo que os executivos não lhe davam “créditos”, confiança, executavam seu trabalho com irresponsabilidade, padrão mínimo de desempenho, no qual era não atender as exigências do controle.
Na teoria y, Douglas descreve que os executivos confiavam em seus trabalhadores, e os trabalhadores acreditando na confiança depositada davam o melhor de si ao trabalho, independentemente de serem observados ou não. Assim, o comportamento dos executivos e trabalhadores baseia-se em crenças, atitudes e valores. Os comportamentos dos executivos influenciavam sim, no comportamento dos trabalhadores, a sua atitude e seus valores usados de maneira correta faziam com que os comportamentos dos trabalhadores fossem dar o melhor de si por influencia das atitudes dos executivos.
ESTILOS ADMINISTRATIVOS E CULTURAS NACIONAIS
Geert Hofstede (1984) produziu resultados de pesquisas com mais de 160 mil executivos em mais de quarenta países, se referindo ao comportamento de cada um em uma grande corporação multinacional, mostrando que uma mesma corporação, mesmo sendo em países distantes, e também mostrando as suas diferenças em atitudes e valores em relação ao trabalho de cada executivo e funcionários dentro da organização de seu país. Hofstede descobriu que tanto os administradores, quanto os funcionários e operários podem se classificados em quatro dimensões básicas: individualismo, como o país Estados Unidos, que se baseia nesta cultura, onde para eles cada pessoa pode determinar suas próprias crenças e seus próprios comportamentos, alcançando o auto-respeito. Coletivismo, como os Japoneses, que acreditam que deve prevalecer o grupo, seguindo todos uma mesma crença e comportamento. Distância de poder, onde os trabalhadores menos poderosos da