Cultura na Ditadura
Ditadura
Amanda, Camila e Layza.
Indrodução
• Durante a Ditadura, mesmo com a censura, a cultura brasileira não deixou de criar e se expalhar pelo país.
• A arte tornou-se um instrumento de denúncia.
• Dos festivais de música despontam compositores e intérpretes das chamadas canções de protesto, como Geraldo Vandré, Chico Buarque de
Holanda e Elis Regina.
• No cinema, os trabalhos de Cacá Diegues e Glauber Rocha levam para as telas a história de um povo que perde seus direitos mínimos.
• No teatro, grupos como o Oficina e o Arena procuram dar ênfase aos autores nacionais e denunciar a situação do país naquele período.
• Na música, um grande exemplo dessa criação cultural foi o movimento
Tropicália.
Movimento
1967 1969
Tropicália
• O universo musical brasileiro estava saindo dos embalos da bossa nova, quando mergulhou num movimento cultural contestador e vanguardista, em plena década de 60, a Tropicália ou Tropicalismo.
• O país estava recém-dominado pela ditadura militar, em plena efervescência social e política, lutando contra a presença dos militares no poder, contra as sementes iniciais da censura.
• É neste contexto que nasce o movimento tropicalista, sob a inspiração da esfera pop local e da estrangeira, principalmente do pop-rock e do concretismo. • A tropicália era o espelho do sincretismo brasileiro, pois mesclava em um único caldeirão as mais diversas tendências, como a cultura popular brasileira e inovações extremas na estética.
• Ela pretendia subverter as convenções, transgredir as regras vigentes, tanto nos aspectos sócio-políticos, quanto nas dimensões da cultura e do comportamento.
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Integraram diligentemente esta corrente cultural:
Caetano Veloso,
Torquato Neto,
Gilberto Gil,
Os Mutantes,
Tom Zé,
Rogério Duprat,
As cantoras: Gal Costa e Nara Leão e entre outros.
• A Tropicália não era exatamente uma nova modalidade musical, mas principalmente uma renovada forma de agir e de participar do cenário cultural