Cultura: Humanização, simbologia e linguagem
Uma das primeiras teorias sugeridas, muito genérica por sua parte, afirma que a cultura surge no momento em que o homem desenvolve o pensamento racional, mas por pensar em um contexto muito geral, para maior aprofundamento no assunto precisar-nos-íamos de teorias mais específicas.
De acordo com alguns antropólogos, essas modificações ocorreram pela necessidade de adaptação para a sobrevivência por parte de nossos ancestrais, adquirindo características físicas evoluídas, tais como a postura ereta- dada pela necessidade de se locomover por solo durante uma das mutações do planeta, durante a criação das savanas; a visão frontal- adquiria para melhor percepção de alimento ao longe; e a percepção tátil- o que fez com que começássemos a dar utilidade a antigos objetos inúteis e criássemos as primeiras simbologias.
A partir daí dão se várias novas teorias contemporâneas, como a de Claude Lévi-Strauss, em que afirma-se o surgimento da 1ª regra: a proibição do incesto, fazendo com que o homem começasse a distinguir o certo do errado;
Na junção de várias teorias modernas chega-se à conclusão de que a cultura dita regras para que nos adaptemos ao meio em que vivemos e convivemos, ao modo que fomos feitos.
Mas ainda dentro dessa soma há três ramificações: a primeira diz respeito à cultura como um sistema de conhecimento, criado através de princípios básicos adquiridos para a sobrevivência no meio social a que fomos inseridos; a segunda é baseada no acúmulo de experiências através do tempo, também transmitido geneticamente; e a terceira, por fim, que nos diz adaptáveis qualquer cultura, mesmo sempre ligados à original.
Perceptível é o fato de que a cultura muda de geração em geração, formada por cada um individualmente.
Fontes:
Livro “Sociologia- Introdução à ciência da sociedade”, por Cristiana Costa;
Site “http://antropo-rp.blogspot.com.br/2012/09/ideia-sobre-origem-da-cultura.html”
Humanização, simbolismo e linguagem
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