TRABALHOS DIVERSOS
Os peixes constituem o maior grupo de vertebrados, pois representam quase metade das espécies. Existem mais de 20000 espécies de peixes, entre elas 40% vive na água doce e o resto nos mares. Apenas algumas espécies como os salmonídeos, as enguias ou os esturjões são capazes de passar de um meio para o outro.
O nome genético de peixes engloba dois grupos diferentes: os peixes cartilaginosos e os peixes ósseos. Outros dois grupos são as lampreias e os eptatretus, considerados pela maioria dos estudos como outro grupo de peixes, os chamadas “sem mandibulo”.
Os peixes ósseos têm esqueleto formado por ossos e trata-se do grupo mais numeroso.
Por outro lado, os peixes cartilaginosos têm o esqueleto de cartílago, um material resistente e flexível, apesar de menos duradouro que os ossos. Têm o corpo coberto por duras escamas e possuem mandíbulas e dentes afiados.
As suas barbatanas, a sua cauda e a sua cabeça plana o fazem ser um animal aerodinâmico.
Também se diferenciam dos peixes ósseos em que não têm um órgão chamado bexiga-natatória, que lhes permite flutuar na água. Entre os peixe cartilaginosos mais conhecidos, encontramos o tubarão.
Os peixes sem mandíbula são os mais primitivos e se caracterizam por não ter nem escamas nem mandíbulas.
A observação e comprovação diária dos habitantes do aquário são as medidas essenciais para a prevenção de doenças. Uma inspecção diária rápida revelará qualquer problema antes que se faça algo mais grave. Uma inspecção inicial e um diagnóstico de uma anormalidade ou de um problema qualquer que seja, conduzirá ao tratamento oportuno e a aumentar as possibilidades de sanação.
Os peixes têm necessidades muito elementares que compartilham com a maioria das criaturas: alimento, luz