cultura de juazeiro
É muito rica a história cultural de Juazeiro não só os filhos da terra, como outras pessoas aqui radicadas, todos unidos pela força das suas inteligências e amor a Juazeiro, vêm desde o início da história juazeirense, escrevendo e compondo lindos momentos culturais para o engrandecimento do município. No início, foram os índios Cariris que aqui construíram sua aldeia e deixaram sua arte artesanal na confecção das canoas, dos ajoujos, dos utensílios de barro para o uso domestico, instrumentos de pesca e conhecimentos sobre o cultivo da terra, sobre a alimentação, sobre as crendices, etc.Houve, no passado, uma casa que foi chamada de casa da cultura. É o velho prédio do Clube Comercial.Ali foram vividos grandes momentos de arte e cultura. Por ela passaram grandes vultos. Muitas instituições ali foram organizadas. Sua biblioteca foi a melhor da região Sanfranciscana.Entre os escritores, poetas, jornalistas e dramaturgos que enriqueceram a história cultural de Juazeiro,lembramos os nomes de: José Petitinga, Agostinho José Muniz, Luiz do Prado Ribeiro, Edson Ribeiro, Raul da Rocha Queiroz, Joaquim de Queiroz, Constantino Nascimento, Pedro Diamantino, Padre José Gilberto de Luna, Jorge Duarte, Charles Duarte, Maria do Carmo Sá Nogueira, Saul Rosas, Carlos Alberto Martins e muitos outos. No setor de música, tem-se muito a dizer sobre Juazeiro. Começaremos apresentando a relação de Filamônicas que foram organizadas aqui; Filarmônica Minerva Canguçu, Filarmônica Apolo Juazeirense, Filarmônica do Aprendizado Agrícola, Filarmônica 1º de Maio, que em 1984 ganhou um prêmio em concurso organizado pelo Mobral e Funarte. Esta Filarmônica ainda existe, apesar das grandes dificuldades que vem enfrentando. Serve, também, á cidade, a Filarmônica do 3º BPM/J. Além destas Filarmônicas, vários conjuntos já animaram as festas juazeirenses: Osíris, Oriental, Cacique, Juazeiro Jazz, Sambossa.Conjuntos femininos: Lira da 28, Filhas de Apolo, Diacuí e tantos outos. A riqueza