Crítica: v de vingança
Do diretor James McTeigue ( assistente de direção Matrix-Reloaded e Matrix-Revolutions), estreou nessa sexta nas salas de cinema brasileiros, o longa metragem baseado nas historias em quadrinhos, V de Vingança. A história se passa numa Inglaterra Futurística, isso tendo a Alemanha ganho a Segunda Guerra Mundial, por essas surge um vigilante que passa todas as noites tentando libertar a Inglaterra da tirania de um governo corrupto (você vai se lembrar muito de governos como Adolf Hitler e claro, George W. Bush). Daí que o filme começa se tornar interessante, quem protagoniza a história no papel de V e ninguém menos que Hugo Weaving (para quem não se lembra ele é o grande Mr.Smith da trilogia Matrix, ou o grande Elrond do Senhor Dos Anéis), apenas deixando claro que em nenhum momento seu rosto aparece, quem contracena com V é outra linda garota muito conhecida das telas Natalie Portman ( atuou junto com Jean Reno quando era bem garota em o Profissional, Star Wars, Hora de Voltar, Closer entre outros).
Andy Wachowski, Larry Wachowski são produtores e roteiristas do filme, nós espectadores gostaríamos de imaginar da onde vem todas essas idéias que esses dois possuem, o roteiro do filme é enigmático, surpreendente, e prende na cadeira todos que estão assistindo, as frases que o V lança no decorrer do filme, são extremamente apropriadas, pois possuem tom político e fazem com que nós gostemos desse vigilante. A construção do personagem no filme é muito bem montada, pois V é um figura cativante e extremamente educada, e junto com Evey formam um casal que no fundo se amam e querem a verdadeira liberdade para o país.
Toda a estética do filme é realmente impressionante, retratar o futuro, com suas construções e, características especificas é um trabalho realmente difícil,