Crítica do filme rosalie vai as compras (1989)
Os comercias e propagandas tem uma influencia muito forte no que se refere ao comportamento do consumidor relacionado aos produtos ou serviços oferecidos pelas empresas. Muitas das mensagens inseridas nos anúncios buscam impor para a sociedade de que o comsumo de determinado bem ou serviço irá trazer felicidade e até mesmo status na sociedade em que vive. E no filme “Rosalie vai as compras” (1989) este tipo de situação é muito bem explorado pelo diretor na qual a personagem prinicpal busca a satisfação pessoal e bem estar no comsumismo exagerado, um tipo de consumidor inconsciente que se deixam cair na ideia de que ter o melhor de produto do mercado irá fazer dela uma pessoa mais feliz.
Rosalie interpreta uma dona de casa que chega ao ponto de ter que falsificar cheques e cartões de créditos para dar a ela e sua familia um padrão de vida de classe alta e bens de consumo da melhor qualidade possível. E para Rosalie nada faz com que ela pare de continuar trapaceando, não existe nenhuma barreira até que ela consiga o que quer. Este tipo de comportamento é muito comum em pessoas hoje em dia mediante todo esse debate sobre consumo exagerado na sociedade em que vivemos.
São diversas as situações no filme que demonstram no perfil de Rosalie e de sua família esse tipo de comportamento. E os comercias e propagandas tem uma influencia direta para que este tipo de comportamento se agrave, e isso pode ser visto em um momento do filme onde a familia se reúne em frente a televisão para assistir comercias e anúncios gravados em fita cassete aonde toda a família repete cada frase ditas nestes comerciais.
Existe casos onde a intervenção médica é única saída para que o consumidor não chegue a falência ou ter que fazer algo pior para que alimente sua compulsão por compras. Mas no caso do filme, o diretor arruma uma saída para Rosalie que irá por sua situação financeira catastrófica contra o próprio sistema