Crítica ao modernismo gerencial nas empresas atuais
UNICEP
Trabalho de Sociologia Organizacional
2º Período de Recursos Humanos Professor: Fransérgio Follis
Alunas:
Carolina Tiengo RA 5300062
Graziele C. Costa RA 5300107
Karoline Ribeiro RA 5300020
Jéssica Luporini RA 5300008
São Carlos
2014
Trabalho de sociologia ORGANIZACIONAL – Prof. Fransérgio Follis
Textos do trabalho
T8 - FREITAS, Maria Ester de. A moda que não é mais moda. RAE-eletrônica, v.5, n.1, jan./jun. 2006. (p.1-5).
T9 - BENDASSOLLI, Pedro F. Chega de diversão. RAE-executivo, v.2, n.4, nov.2003/jan.2004, p.57-61.
RESPONDA AS QUESTÕES CONFOME SOLICITA O ENUNCIADO
Em livro lançado em 2003, a empresária alemã Judith Mair provocou polêmica e controvérsia ao formular várias críticas aos mais recentes dogmas da gestão de pessoas celebrados por empresas modernas como inovações positivas para melhorar a relação entre empresa e empregado, trazendo como resultado um trabalhador mais motivado e, portanto, mais produtivo. Ao comentar as críticas de Judith Mair em seus respectivos artigos, Pedro Fernando Bendassolli (“Chega de diversão!” - 2004) e Maria Ester de Freitas (“A moda que não é mais moda” - 2006) salientaram a lucidez e a consistência dos argumentos apresentados por essa empresária. Com base na análise efetuada por Bendassolli e Freitas sobre o livro de Judith Mair, cite objetivamente as críticas e/ou problemas apontados por Judith Mair para os seguintes princípios ou práticas:
1- A promessa de trabalho como fonte de lazer e felicidade para o trabalhador.
De acordo com o texto de Pedro Fernando Bendassolli (“Chega de diversão!” - 2004), ele cita que uma das quatro teses de Judith Mair é de que o trabalho não é, nem deve ser, fonte de prazer ou satisfação. Segundo Mair, a confusão entre trabalho e vida pessoal é uma das principais causas de frustração e estresse para os profissionais. “É um absurdo valorizar o trabalho como um substituto para o lar ou como