Crédito imobiliário
Crédito Imobiliário
Edison Heochio Morikava Jr.
25/10/2013
Fazendo parte de uma estrutura econômica complexa, o crédito imobiliário tende a manter a o ritmo de atividade desempenhando papel excepcional para a preservação. Sua função que vai contra ao ciclo definido, considerando a preservação da renda e emprego, se comprovam em no que recentemente tem mostrado o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).
Importância que é comprovada tanto a construção, cumprindo seu papel de auxiliador ao direito à moradia, como a incorporação, essencialmente aos mutuários, revelando os números relativos aos depósitos de poupança e aos financiamentos.
Referindo-se às aplicações, entre os primeiros cinco meses de 2012 e 2013 registrou-se um crescimento do volume de financiamentos de quase 30%, e na comparação entre os últimos 12 meses, até maio, e os 12 meses anteriores, de 14%. No bimestre abril/maio, houve uma aceleração do ritmo dos empréstimos habitacionais que, em maio, registraram o recorde histórico mensal de R$ 9,75 bilhões, 18% acima de abril e quase 55% mais do que em maio de 2012. Essas informações são de Octávio de Lazari Junior, presidente da ABECIP, Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança.
Octávio explica que a evolução do crédito imobiliário é superior à dos empréstimos bancários em geral. E que cumpre-se dessa forma, a expectativas dos agentes é que as operações de habitação deverão no longo prazo, ocupar o principal lugar entre as modalidades destinadas às pessoas físicas.
"O crédito imobiliário é um originador de riqueza. Os recursos emprestados estimulam a demanda de infraestrutura e serviços públicos e, em especial, irrigam as incorporações, que dependem da contratação de serviços de engenharia, projetos, terraplanagem, desenho industrial, arquitetura, entre outros. Aprovado o projeto de edificação e iniciadas as obras,