CRONICA

RESENHA CRÍTICA DE ARTIGOS DO LIVRO
“QUE CÉREBRO É ESSE QUE CHEGOU À ESCOLA?”1
Crislainy Ketlyn Araújo ALVES [e-mail] “Que cérebro é esse que chegou à escola? Bases neurocientíficas da aprendizagem”, de Marta Pires Relvas, apresenta artigos nos quais seus autores, de forma didática, trazem conhecimentos sobre o cérebro e o seu funcionamento.
Na Parte II - Gêneros textuais no ensino de língua, de Marcuschi (2008), os Gêneros Textuais são classificados como: texto falado ou escrito. O que possibilita entender que os elementos que compõem o discurso são: emissor, mensagem e receptor, logo são vistos como uma categoria cultural de forma a promover uma interação e organização social, por meio da fala, ou da estrutura textual, por meio da escrita. Isso sugere que o discurso é essencial no convívio entre indivíduos.
Os Gêneros Textuais demonstram o funcionamento da sociedade ao serem empregados nos atos da fala ou sistemas de atividades, porém os tipos textuais são fechados e limitados, formados pela narração, argumentação, exposição, descrição e imposição.
Os Gêneros possuem diversos nomes e podem ser classificado de forma estrutural (poemas, gráficos ou rodapés), comunicativa (errata), conteúdo (nota fiscal), meio de transmissão (e-mail), papéis de interlocutores (exame oral) ou contexto situacional (carta pessoal). Podem conter intergenericidade: gênero com função de outro (publicidade em bula de remédio) ou heterogeneidade: um gênero com presença de outros (carta pessoal com argumentação e descrição). As cartas, reportagens, bilhetes, sermões, também são classificados como gêneros textuais.
Para se entender os Gêneros Textuais é preciso atenção para absorver o conteúdo. Eles são complexos e divididos em várias estruturas para dar forma ao texto. Pode acontecer de se confundir um gênero textual com outro, isso acontece devido a certas semelhanças de gêneros.