Cronica dos bons malandros
Começou a trabalhar numa empresa de Advogados até ao dia que acusado de desfalque. A mulher separou-se e ficou com a custódia da filha. Quando saiu da Prisão, encontrou-se com Renato, colega de cela, no Bar Japonês.
Arnaldo Figurante, a alcunha resultada sua participação como figurante numa produção cinematográfica franco-portuguesa a rodar em Portugal. Sememprego, vivia dos trezentos escudos pagos por cada filmagem. Tendo sido preso por envolvimento numa confusão coma polícia, identifica-se como tendo a profissão de figurante, quando interpelado sobre o assunto
Pedro, rapazinho de aldeia, ignorante da História Pátria, mas reconhecido lutador contra a "ditadura da Couve Lombarda" (a professora).
Conhecido como "o justiceiro" no submundo do crime, a alcunha deve-se ao facto de ter respondido que D. Pedro mandou plantar o pinhal de Leiria, quando a professora D. Glória lhe perguntou o que fizera este que justificasse o cognome de "justiceiro". Esta resposta provocou uma altercação entre ambos, que resultou na sua expulsão da escola, lançando-o no mundo da delinquência.
Adelaide - Esta personagem é apresentada aquando da sua prisão (juntamente com Lina) decorrente da sua profissão de prostituta. Num momento posterior, Adelaide confessa a Lina a sua participação na quadrilha e a prisão do seu companheiro Carlos, que conhecera num baile de bairro e por quem se apaixonou.
Silvino - Apresentação desta personagem através da narração de factos da sua vida desde a infância. Personagem vocacionada para o roubo desde criança, "Ao que constava da memória de família, o primeiro roubo de Silvino foi a chupeta do irmão gémeo", Silvino, depois de várias tentativas do seu padrinho espanhol, de Málaga, Alonso Gutierrez, para o