Crise russa na Ucrânia
Porém duas forças contrárias a paralisam, o lado ocidental do país apoia o capitalismo por causa da aproximação da União Européia, enquanto ainda prevalece um sentimento de nostalgia dos anos de integração soviética, influenciados pela Rússia
Em ambos lados existem interesses e pressões de grandes potências mundiais
O início dos protestos de caráter popular teve inicio quando o então presidente Viktor Yanukovych se recusou a firmar um acordo que aprofundaria os laços ucranianos com a União Européia (UE), sofrendo pressão por parte da Rússia, que teria ameaçado cortar o fornecimento de gás na região e tomar medidas protecionistas contra produtos ucranianos.
Por insatisfação popular parte da população foi às ruas protestar, o que culminou na destituição de Yanukovych.
Em 22 de fevereiro, as manifestações culminaram na destituição do Presidente Yanukovych, e as eleições foram antecipadas.
Entre o período entre a queda do presidente e a eleição de um novo, o presidente do parlamento, o opositor Oleksander Turchynov, assumiu o governo temporariamente.
Como presidente interino, Turchynov disse que tentaria melhoras as relações do país com a Rússia, mas que a integração com a UE viria em primeiro lugar, porém o parlamento criou um novo governo pró-UE e anti-Rússia.
Após isso, a Rússia e os pró-russos defenderam que houve um golpe de Estado por parte da Ucrânia, o que gerou novos conflitos.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/crise-na-ucrania/