1 Rela Es Precoces In S Raquel
Relações Precoces
Relações
Precoces
• Em todos os povos da Terra, a criança faz parte de uma família logo a partir do nascimento.
É na família que a criança estabelece a primeira relação humana, alicerce de todas as que posteriormente vier a construir. É também nessa relação que cria o vínculo com a mãe e que inicia a socialização, isto é, que começa a assimilar as normas que lhe permitirão, futuramente, atualizar os padrões e valores que vigoram na sociedade em que vive.
• A partir daí, a escola, os amigos e a sociedade em geral contribuirão, cada um à sua maneira, para a construção daquilo que é humano na pessoa.
Desde o seu nascimento até à sua morte, o ser humano vive integrado no meio social
Só sobrevive porque vivem em interação com os outros, num meio construído, modificado e que dá resposta às suas necessidades
Precisamos dos outros para o nosso bem-estar físico e psicológico ao longo de toda a nossa vida
Precisamos de estar com os outros Precisamos de ser aceites pelos grupos Precisamos que gostem de nós
SOMOS DECIDIDAMENTE
INDEPENDENTES
Precisamos de estar integrados
Precisamos da sua aprovação • As competências com que o bebé humano vem provido à nascença são insuficientes para lhe permitir sobreviver sozinho. • Sociedade;
• Escola;
• Amigos.
• É o alicerce de todas as relações. Bebé
Família
Socialização
Mãe
• Papel maternal no crescimento e na formação do bebé.
Características das Relações Precoces
Características das Relações Precoces
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A criança nasce desprotegida, logo necessita do amparo de um adulto. Normalmente, esse adulto é a mãe, mas não
necessariamente. Ao falarmos de comportamento maternal, referimo-nos em geral à mulher que carrega o filho no ventre durante noves meses e que dele cuida durante a infância. Contudo, as expressões “comportamento maternal”,
“amor materno” e “impulso maternal” possuem um sentido mais amplo, havendo necessidade de desfazer certos mitos
acerca do conceito de “mãe”.
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Mulheres que