Criminologia

3. Sobre a sensibilidade geral
1. Analgesia
Os delinquentes em geral preferem passar por operações mais dolorosas que as pessoas comuns. E dessa forma cheguei a conclusão de que nos delinquentes, como nos alienados, o sentimento de dor é reduzido. Por exemplo, um velho ladrão permitiu que queimassem suas partes intimas sem ao menos gemer de dor, deixando clara a total indiferença ao ocorrido.

2. Sensibilidade geral
Dentre 66 delinquentes, que passaram por exames para averiguar a insensibilidade a dor, como também a sensibilidade geral e topográfica, 38 dos 66 eram insensíveis ao contato do dedo e em 48 foi percebido a diferença de sensibilidade entre os lados direito e esquerdo do corpo.

3. Algometria
Através do estudo da dor realizado pelo método de algometria (apertão) descobrimos que a media de sensibilidade em homens normais é de quase 50%, já os delinquentes apenas 34% são sensíveis ao método, e entre os homens normais não foi encontrado o caso de insensibilidade, já entre os delinquentes 4 não sentiram dor alguma.

4. Sensibilidade tátil
Foi percebido também que os delinquentes possuem maior insensibilidade no lado direito sendo que os homens normais possuem maior resistência no lado esquerdo.

5. Visão
Ao analisar a visão dos delinquentes percebe-se que eles são 5 vezes mais daltônicos que as pessoas comuns, e segundo Schmitz constata-se que muitos desses deficientes possuem grandes distúrbios no sistema nervoso.

6. Acuidade visual
Ao analisar 190 delinquentes internados em reformatórios , comparados com outros 110 jovens honestos que também estavam sob regime de internato, foi percebido a fraca acuidade visual dos detentos.

7. Sensibilidade magnética
Enquanto as pessoas normais são insensíveis à magnética, foi notado em 6 criminosos a sensibilidade ao ímã na nuca, 3 na fronte e em 2 o ímã tinha produzido vermelhidão em todo rosto.

8. Sensibilidade meteórica
A sensibilidade meteórica foi claramente detectada entre os delinquentes causando lhes