Criança e propaganda
FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS – FCH
CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGADA
Daniel Miranda Dutra de CARVALHO
Lucas
Criança e Propaganda
COMUNICAÇÃO E SOCIEDADE – 7H
Belo Horizonte
2012
1. RESUMO
Este trabalho tem como objetivo analisar o cenário da publicidade infantil, suas discussões no Congresso Nacional, a preocupação dos pais em relação a influência da propaganda no desenvolvimento educacional e como as crianças entendem a propaganda, o que as atrai, o que não gostam, como falar e como mostrar um produto, para um publico que a cada dia se tornam mais céticos e exigentes e bem informados.
2. CRIANÇA E PROPAGANDA
Há décadas, profissionais de marketing, publicitários, mídias e educadores ainda tentam determinar exatamente eum são os integrantes desse grupo. Especialistas das mais diversas áreas estabeleceram diferentes limites para cronologia que define esse segmento.
No inicio da década de 1990 até o novo século começaram a observar que um elemento de consenso, no entando, é a certeza de que passaram a compreender o mundo na vigência do processo de comunicação interativa, por meio da internet. Comunicam-se com o mundo globalizado por meio de chats, sistemas de mensagens instantâneas e aparelhos de telefonia móvel. Fascinados pela imagem, produzem e consomem conteúdos no YouTube.
O relatório The Future Report Teens, do The Future Laboratory, representado no Brasil pela agência Voltage, mostrou que o segmentou de 8 a 18 anos deve movimentar US$ 208,7 bilhoes ate o fim de 2011. Chamados no estudo de Geração D (nativos digitais), esses jovens de países distintos, como Estados Unidos, China, Brasil, África do Sul, Austrália e Nigéria, a pesquisa revela que o acentuado individualismo desse grupo contrasta com a valorização de conceitos “buy one, give one away”, em que a empresa vendedora oferece item semelhante a uma criança mais pobre. No Reino Unido, 14% dos que baixaram músicas de forma ilegal declaram que não