crescimento na econômia
Disciplina: Informática Aplicada
Profª Barbara Freitas
Banco de dados Conceituando banco de dados
Todos nós sabemos que existem gigantescas bases de dados gerenciando nossas vidas. De fato sabemos que nossa conta bancária faz parte de uma coleção imensa de contas bancárias de nosso banco. Nosso Título Eleitoral ou nosso Cadastro de Pessoa Física, certamente estão armazenados em Bancos de Dados colossais. Sabemos também que quando sacamos dinheiro no Caixa Eletrônico de nosso banco, nosso saldo e as movimentações existentes em nossa conta bancária já estão à nossa disposição.
Nestas situações sabemos que existe uma necessidade em se realizar o armazenamento de uma série de informações que não se encontram efetivamente isolada umas das outras, ou seja, existe uma ampla gama de dados que se referem a relacionamentos existentes entre as informações a serem manipuladas.
Estes Bancos de Dados, além de manterem todo este volume de dados organizado, também devem permitir atualizações, inclusões e exclusões do volume de dados, sem nunca perder a consistência. E não podemos esquecer que na maioria das vezes estaremos lidando com acessos concorrentes a várias tabelas de nosso banco de dados, algumas vezes com mais de um acesso ao mesmo registro de uma mesma tabela!
A princípio, todo conjunto de arquivos de dados constitui um banco de dados. A questão conceitual existe em função de utilizar-se terminologia Banco de Dados, para referir-se a Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados (SGBD).
Sistema gerenciador de Banco de Dados (SGBD)
Um sistema gerenciador de banco de dados funciona como qualquer sistema normal, ou seja, é um conjunto de programas orientados para a administração de uma base de dados.
Este sistema encarrega-se de efetuar a manutenção desta base de dados, de manter o controle sobre as informações (dados) que entram (adicionados) nesta base assim como informações que são delas extraídas.
Uma forma simples de entender se o